O termo "reparo" é usado aqui para denotar métodos que visam defeitos locais em um tubo - mesmo que esses defeitos locais estejam amplamente distribuídos no sistema de tubulação. A principal diferença em relação à "renovação" é que, nas técnicas de reparo, o corpo principal do tubo não recebe um reforço estrutural ou proteção contra corrosão. Isso não significa que as técnicas tenham menos aplicabilidade, mas sim que elas podem ser direcionadas a diferentes problemas ou estágios de uma atualização em todo o sistema. Por exemplo, uma rede de tubulação com tubos geralmente em boas condições, mas com alguns danos ou vazamentos localizados ocasionais, pode ser tratada com técnicas de reparo ou injeção de calda (em vez de uma renovação), enquanto tubos com corrosão significativa ou múltiplos defeitos em seções individuais podem ser melhor tratados com uma renovação mais abrangente em vez de reparos distribuídos.